Padroeira das doidas, Rita Lee, ficou conhecida principalmente pelos seus trabalhos de cantora e compositora, mas não era isso que fazia de Rita especial. Foi uma das primeiras mulheres a usar uma guitarra nos palcos brasileiros, era descolada, falava de qualquer assunto e transitava em todos estilos. Rita também era apaixonada, viveu guiada pela paixonite com Roberto de Carvalho até nos deixar, no ano passado. Acompanhar Rita Lee era (e ainda é) como ter um pedaço de toda sua rebeldia para si, só deixando a caretice de lado, nem que por um momento, entende quem se é.